NASA recomenda 5 plantas para purificar o ar da sua casa

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Dificilmente encontramos alguma casa que não possui uma planta. Além de embelezarem o local, algumas delas possuem uma função bastante válida, ou seja, purificar o ar.

A Nasa, em 1989, realizou um estudo para determinar quais plantas seriam mais eficazes para deixar o ar mais purificado em ambientes fechados. O levantamento levou em consideração vários poluentes mais comuns:  benzeno, xileno, amoníaco, tricloroetileno e formaldeído.

Bill Wolverton, que atualmente comanda a ONG Wolverton Environmental Services, é o autor do estudo. A BBC Mundo entrou em contado com ele para saber se as recomendações ainda são válidas atualmente. Assim, Wolverton elaborou uma lista com as cinco melhores plantas para limpar o ar de uma casa. De acordo cm ele, o ideal é “ter uma variedade, já que algumas são melhores que outras para eliminar substâncias químicas especificas do ar”.

Jibóia (Epipremnum aureum)

Esta planta é muito popular, além de ser facilmente encontrada também é muito resistente. Necessita de poucos cuidados e se adequa em diferentes locais.

 

Lírio da paz (Spathiphyllum)

A planta sobrevive com pouca luz e pouca água. Ela absorve os cinco contaminantes de ar analisados pela Nasa.

 

Palmeira-dama (Raphis excels)

Esta planta pode chegar até 3 metros de altura. O cultivo da palmeira-dama é melhor em locais com temperaturas mediadas e sem luz direta. Conforme  a Nasa, ela é responsável por eliminar do ar o formaleído, xileno e amoníaco.

 

Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata)

A espada de São Jorge é muito usada na decoração de interiores, e costuma de adaptar bem em qualquer local. Ela suporta temperaturas altas e também bem baixas. Ela é eficaz para eliminar o benzeno, xileno, formaleído e também o toluene e o tricloroetileno.

 

Árvore-da-borracha (Ficus elástica)

Esta planta é muito resistente. Em poucos anos ela é capaz de crescer muito rápido. Ela é eficaz na eliminação do benzeno, xileno e toluene e também age contra o formaleído e o tricloroetileno.

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As melhores plantas para a sua varanda

plantas na sacada

A varanda é um lugar da casa que se tornou quase que indispensável para muita gente. A decoração dessa área da casa merece um pouco mais de atenção e é uma ótima ideia montar um pequeno jardim, ou ainda, expor algumas plantas para dar vida ao espaço. É importante saber qual espécie se adapta melhor à realidade de cada apartamento.

A posição da varanda com relação ao sol e vento tem muita influência na hora de escolher as espécies. Tudo vai depender, também, do tamanho e como elas serão colocadas.

Varandas que tomam mais de 4 horas de sol por dia podem receber plantas frutíferas em vasos, como a jabuticaba, acerola, limão rosa e pitanga, ou ornamentais que florescem, como a jasmim, azaleias e camélias.

azaleia

Além dessas espécies as varandas podem receber hortaliças, já que em um espaço gourmet as frutíferas e hortaliças são uma boa pedida por poder usar e consumir os alimentos sem agrotóxico. Além disso, são muito saboroso. Plante alecrim, hortelã, manjericão, pimentas, salsinha, cebolinha, orégano e tomilho.

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Mas e se a varanda não receber luz solar direta? Não tem problema, existem plantas específicas para essa situações. É bom trabalhar com plantas de meia sombra, como a palmeira wedeliana, palmeira chameodorea, rafis, lanças, licuala, pacovás, asplenuns e bromélias de meia sombra.

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Além de todas essas espécies, tem também a heras e flores que não necessitam de sol pleno como impatiens, lírio da paz, violetas, kalanchoes, bromélias de sombra e a ciclamen.

Para cuidar de todas essas plantas não é preciso muito esforço e não é segredo para ninguém. Basta regá-las periodicamente, fazer manutenção com adubação, podas e limpeza a cada três meses.

E, para terminar, a paisagista dá uma dica importante. Algumas plantas não desenvolvem bem em locais com muito vento. São os casos das samambaias, avencas e outras mais delicadinhas.

Fonte: ZAP

Plantas que servem como repelentes naturais

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Além do calor intenso, uma das principais reclamações que surgem durante o verão é a presença indesejada de insetos pela casa. Formigas, mosquitos, pernilongos e outras pragas urbanas são visitas pouco apreciadas em qualquer estação do ano, mas mantê-las longe de casa nessa época costuma ser ainda mais trabalhoso.

Uma dica simples e pouco comentada pode inibir a presença desses bichos pela residência. O cultivo de certas plantas pode não só deixar a casa mais charmosa, mas criar uma barreira contra os insetos. São elas: arruda, jasmim, lavanda, hortelã, alecrim, citronela, poejo, capim-limão e erva-cidreira.

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De acordo com professor de paisagismo do Senac, Anselmo Augusto de Castro, geralmente as plantas aromáticas cumprem este papel, pois possuem óleos essenciais que na natureza têm o papel de repelir o ataque de pragas.

“Ervas como estas gostam de pleno sol, ou seja, não é recomendável cultivá-las dentro de casa. Uma forma de obter seus benefícios é plantá-las em canteiros ou jardineiras próximo aos acessos, como portas e janelas”, aconselha o especialista.

Ele reforça que é necessário plantar mais de uma muda, isto é, um conjunto ou maciço, para que determinada espécie cumpra o papel de repelente.

A boa notícia é a de que algumas destas plantas, como o alecrim e a lavanda, sobrevivem bem à atual temperatura. “Mas mesmo assim não podemos esquecer de irrigá-las, porém menos que as outras”, diz o professor.

“O plantio do alecrim e da lavanda pode ser realizado em um solo mais arenoso ou com calcário.” Para as demais, Anselmo recomenda um solo rico em húmus ou composto orgânico (terra preta), além de irrigação frequente.

Fonte: Revista Zap

Além de liberarem oxigênio algumas plantas ajudam na despoluição do ar

jardins que despoluem

Transformar o gás carbônico em oxigênio renovando o ar que respiramos é a missão mais nobre e conhecida as plantas. Mas saibam que algumas espécies têm papel ainda maior. São também eficientes despoluidoras. Pesquisa feita pela Nasa, liderada pelo cientista Bill Wolverton, mostra que determinadas plantas eliminam cheiros e resíduos poluentes do ar e reduzem gases nocivos. As conclusões do pesquisador estão no livro Como criar ar puro (How to grow fresh air, da Penguin Books).

Tudo começou com a missão da Nasa de investigar quais plantas poderiam melhorar o ar que os astronautas respiravam dentro das cápsulas. Ao trazer para o dia a dia das pessoas comuns, elegeu-se uma lista com verdadeiras salva-vidas: espada-de-São-Jorge, jiboia, crisântemo, hera, fênix, lírio-da-paz, dracena, samambaia, gérbera, areca, bambu, cheflera-grande, ráfis, comigo-ninguém-pode, antúrio…

Elas são aliadas para ambientes fechados e pouco arejados que sofrem com a poluição provocada por TV, computador, som, tintas, vernizes, das substâncias usadas nos móveis, carpetes, adornos, objetos de plástico e fibras sintéticas, aglomerados de madeira, cigarro, velas, incensos, chaminés de lareira, produtos de limpeza, esmaltes, tratamentos de cabelo… A lista é extensa e tudo isso pode provocar dor de cabeça, irritação da pele, olhos, nariz e garganta, alergias, enfim, uma série de incômodos. Parte da solução está nas plantas: quanto mais, melhor para a saúde e para a beleza da decoração.

A paisagista Junia Lobo, com mais de 30 anos de experiência, lembra que as plantas não só despoluem, mas são importantes para a energia da casa e dos moradores e, “como diziam nossas avós, também espantam mau-olhado”. Para ela, é importante destacar também essa função. “Herança de informação. As plantas vão além, interferem no nosso espírito. Um ambiente com luminosidade, Sol e ventilação tem efeito não só nas plantas, mas nas pessoas. Se a planta não sobrevive, será difícil também para os donos. A energia irradia para os dois. Por isso, é importante abrir as janelas e as portas para renovar o ar com chuva ou vento.”

 

 

 

Comigo Ninguém Pode

SAUDÁVEIS 

Para usufruir de todos os benefícios das plantas depoluidoras, Junia Lobo lembra que elas só cumprem o objetivo esperado quando saudáveis. “Criar o ambiente adequado, irrigar e adubar a espécie escolhida é de nossa responsabilidade. Assim obteremos o resultado esperado.” Ela ensina que, no caso do lírio-da-paz, dracena e filodendro, num projeto de jardim de inverno que fez, preocupou-se com cobertura de vidro para permitir a entrada da luminosidade necessária para o desenvolvimento das vegetações. “Já no caso do cliente escolher palmeira-bambu, essa é uma espécie que deve ser plantada em recipiente adequado, prevendo a expansão das raízes e rápido crescimento. E se for espada-de-São-Jorge e antúrio, o indicado é um recipiente com pouco volume de terra, que pode ser usado como adorno em cima de mobiliário”.

Vale ressaltar que o ideal é criar um conjunto de plantas para conseguir a filtragem ideal do ar. Nada como espalhá-las por todos os cômodos. Em casa ou no trabalho, o verde é sempre bem-vindo.

 

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Produtos químicos

Formaldeído, benzeno, tricloroetileno, tetracloroetileno, xileno e tolueno são substâncias químicas presentes em diversos produtos de limpeza, cosméticos, corantes, pesticidas, solventes, líquidos para remoção de manchas e pinturas, diluentes, plásticos e fibras sintéticas, vernizes, borrachas, resinas e corantes.

Fonte: Lugar certo

Terrários.

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Você é apaixonado (a) por plantas? Mora em um local pequeno e não pode cultiva-las? Você é um ótimo candidato para ter um terrário. Os terrários são opções lindas e pequenas para você cultivar flores, plantas e inclusive, ter uma microfloresta dentro de casa.

Eles são criados e montados dentro de um vidro aberto ou fechado, podendo ser cultivado de diversas formas. Eles podem ser feitos em qualquer tipo de vaso, basta que ele seja transparente, para que possamos enxergar as plantas dentro.

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Se cuidados com carinho, os terrários podem durar anos. Basta se concentrar para escolher flores e plantas com necessidades parecidas, que a manutenção fica mais fácil. É importante que sejam plantas com o crescimento lento, para que não precise ser trocada de recipiente.

Além de plantas, animais de borracha ou resina podem ser colocados nos terrários, para que ele fique mais enfeitado e parecendo realmente uma floresta.

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Os terrários fechados duram mais que os abertos e podem ser molhados apenas uma vez por semana, com pouca água. Já os abertos devem ser molhados três vezes por semana e todos eles devem ser cultivados longe do sol exposto.

Para montar seu terrário você precisa de um vaso de vidro, com tampa ou sem, terra, carvão ativado, pedaços de tijolo e pode optar por flores como lágrima-de-bebê, selaginela, musgo fresco e minibromélia.

Agora, use a sua imaginação e monte seu lindo terrário. E Lembre-se, você pode cultiva-los em qualquer lugar, seja em apartamentos ou em casas com grandes espaços, eles são lindos e fáceis de cultivar!

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Fonte: Blog Decoracao.com

Cobre é cada vez mais aplicado na decoração de jardins.

cobre na decoração

Embora as propriedades benéficas do cobre sejam conhecidas desde a antiguidade, o metal não deixa de surpreender e inspirar arquitetos e designers… inclusive nos jardins! Depois de conquistar o interior de ambientes, o cobre também está encontrando seu lugar ao ar livre, graças às suas propriedades inerentes: durabilidade, resistência à corrosão, versatilidade, 100% reciclável e antimicrobiano. Essas características fazem com que o metal seja cada vez mais popular entre designers e paisagistas.
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Altamente resistente à corrosão, o cobre é um dos materiais preferidos para estruturas submetidas a condições climáticas difíceis. Telhados ou fachadas de cobre se caracterizam por ter a mesma vida útil que o edifício que está protegendo. Esta resistência também faz do cobre a escolha perfeita para os acessórios ao ar livre – calhas, regadores ou duchas que resistem ao tempo. Além disso, mais de 40% do cobre utilizado na atualidade é reciclado e essa característica aumenta sua presença em projetos voltados para a sustentabilidade e meio ambiente.

 

 

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Decoração externa, jarras, acessórios de jardim, mobiliário; há uma infinidade de maneiras de usar cobre ao ar livre. Por ser maleável, o metal pode adotar diferentes formas e cores devido à oxidação natural. Avermelhado em seu estado natural, sua aparência e cor podem mudar com o tempo, tornando-se café e logo com tonalidade esverdeada. Assim como as plantas, o cobre muda de acordo com as estações do ano.

luminárias de cobre

Outra vantagem está no uso de vasos em cobre como método complementar ao controle de pragas. O cobre tem propriedade fungicida e bactericida. Em contato com o metal, fungos e bactérias morrem em até duas horas. Esta propriedade faz com que o cobre seja um dos materiais preferidos dos designers na escolha de suportes, telas de proteção, discos que impedem o crescimento de musgo e moldes como pedras decorativas, entre outros.

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Fonte: Correio Braziliense

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Paisagismo também é opção em apartamentos

Apostar em um jardim dentro de um apartamento pode até parecer um desafio, mas não é uma tarefa impossível.

“As pessoas tendem a pensar que jardim e espaços pequenos não combinam. Engano. Existem diversas espécies de plantas propícias para ambientes menores”, afirma a arquiteta paisagista Giovana Sartori, da Vitoria Regia Paisagismo.

Para ela, em apartamentos compactos, o cultivo de plantas depende apenas de criatividade para otimizar espaços. Não há dúvida de que a varanda é o lugar mais adequado para manter o jardim no apartamento, por conta da ventilação e luz.

“Uma opção é diminuir o espaço da própria sacada e criar um local específico para esse cultivo”, ensina a arquiteta Amanda Andrade.

“Além de funcionarem como adorno, as plantas servem de barreira para a entrada do sol, mantendo o conforto térmico”, completa.

Especialistas apontam que é importante levar em consideração variáveis como a luz, o espaço e circulação de ar

Jardins verticais apoiados nas paredes também são soluções para pequenos espaços. Nessa estrutura, a paisagista indica uma plataforma de deck de madeira ou treliça metálica. Depois, alguns vasos são pendurados, otimizando a estética do local.

Definido o local, é hora de decidir qual planta se enquadra àquela determinada área do apartamento. Para isso, é importante levar em consideração variáveis como a luz, espaço e circulação de ar. Segundo Giovana Sartori, “o ideal é juntar, no mesmo jardim, plantas com as mesmas necessidades de cuidado”.

Para vasos grandes, Giovana indica plantas como pacová, zamioculca, lírio-da-paz, licuala, antúrio e marantas. Já para os pequenos, como os jardins verticais, a dica é apostar nas famosas samambaias, chifre de veado, renda portuguesa, aspargo e columeias.

Sim, cuidar de plantas dá trabalho. Mas essa tarefa é compensada quando o morador consegue transformar sua casa num ambiente de conforto e tranquilidade. “Em meio a correria e ao caos do dia a dia, pessoas buscam os jardins como um lugar aconchegante dentro de seu próprio lar”, completa a arquiteta Amanda Andrade.

 

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Fonte: ZAP

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Jardim suspenso do teto é a mais recente sensação para projetos de interiores

Paisagismo se renova e subverte a ordem em tempos de pouco espaço e pouco tempo

Jardim suspenso

Solução verde “pendente” (acima) foi mostrada em feira paulista realizada no verão passado.
 
Deu a louca nos paisagistas e designers de interiores. Depois dos quadros verdes como forrações de paredes, o tradicional vaso sobre a mesa agora está no teto. Dessa forma, havia um grande recanto ao fundo da recente feira paulistana Paralela Móvel, no Pavilhão da Bienal, espaço bonito por natureza.No evento com a curadoria de Marisa Ota, não havia lugar para a mesmice. Esse ambiente com uma grande mesa – tampo sobre cavaletes, ao melhor estilo de mesa de churrasco – era uma proposta da Ota Design para o café da café da amanhã na abertura da feira, com o paisagismo suspenso da Boskke (foto no alto). Quem desenhou a mesa foi a Carpintaria Estúdio Camila Bibas.

 

 

Essa tensão de vasos no ar marca também, porém de forma sutil, um dos ambientes do restaurante Dear Me, em Cape Town, África do Sul (abaixo).

O projeto de Francois du Plessis Interiors está na reportagem de capa do livro Eat!, com os 40 melhores restaurantes do mundo. Uma composição de antigo e contemporâneo marca a proposta na Cidade do Cabo com peças de design e soluções estéticas de estilo retrô. Em alta, a solução de pendurar conjuntos de pratos na parede – neste caso, em estruturas metálicas.

Muros verdes modulares

Plantas cobrindo a parede convivem com propostas em que as floreiras ficam aparentes. Uma das alternativas apresentadas na feira Expo Revestir, realizada em São Paulo, são estes módulos cerâmicos (acima) que, fixados com argamassa à parede, permitem o enraizamento horizontal e o crescimento livre das plantas.

Com sistema de irrigação embutido, os blocos (19cm de profundidade, 25cm de altura e 29cm de comprimento) retêm umidade, distribuindo a água de maneira uniforme e evitando o encharcamento das espécies.

Outra opção vertical apresentada foram as floreiras cimentícias (acima). Em dois tamanhos disponíveis (70cm de comprimento, 15cm de altura e 15cm de profundidade ou 70cm de comprimento, 20cm de altura e 20cm de profundidade), as peças têm assentamento simples no muro, sem necessidade de impermeabilização, e permitem o plantio de várias espécies.

 

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Fonte: Zero Hora

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Jardim de inverno para o ano todo. Faça chuva, faça sol

Jardim de inverno para casa

Embora o nome se refira à estação fria, o jardim de inverno é apropriado para qualquer época do ano, pois não sofre interferência de variações climáticas como chuva, vento e sol intenso. As plantas podem atuar como divisoras de ambientes, dispostas entre as salas de jantar e estar, por exemplo.

O jardim de inverno leva claridade ao espaço, que se torna um canto agradável de contemplação de natureza e convivência. Como as pessoas costumam ficar mais dentro de casa, os detalhes do jardim são muito mais apreciados do que em uma área externa.

Jardim de inverno

Existem jardins de inverno com terra, no qual as mudas são plantadas diretamente no solo, e os cimentados, que requerem vasos e forrações secas como cascas, pedras, granilhas e seixos. A arquiteta e paisagista Daniela Sedo ressalta que a escolha das espécies deve priorizar plantas que se desenvolvam bem com pouco sol, como as variedades de Chamaedoreas e as Licualas, aquelas com folhas grandes que lembram um leque.

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“Para fazer uma boa composição de vasos, há também algumas espécies menores como os Asplênios, Xanadu, Pacová, plantinhas graciosas e pequenas”, explica. Segundo Daniela, as espécies mais delicadas devem ser plantadas em vasos e sob uma claraboia, para que não sejam atingidas diretamente pelos raios solares.

 

Fonte: BBel

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Nada é mais seguro contra a dengue que evitar a água parada

Quando chega o verão, a mesma cena se repete todos os anos: o aumento dos casos de dengue no país. É nesta época que o mosquito transmissor do vírus da doença, o Aedes aegypti, encontra o ambiente ideal para sua reprodução.

As larvas do mosquito são incubadas em locais com presença de água parada. Ainda não existe uma vacina para prevenir a doença, por isso a eliminação desses criadouros é tão importante. São medidas simples, como evitar deixar água parada em vasos de plantas e pneus velhos, por exemplo. Reservatórios como caixas de água e piscinas também devem ficar tampados e cobertos. Nada é mais seguro do que evitar a água parada. Não deixar a larva surgir é mais eficiente do que tentar eliminá-la depois com produtos químicos.

O mosquito da dengue é menor e mais escuro que o pernilongo comum e possui listras brancas no corpo e nas patas. Após a picada, os vírus caem na corrente sanguínea, invadem as células do organismo e começam a se reproduzir. Geralmente, os sintomas se manifestam a partir do terceiro dia depois da picada do mosquito.

Quatro tipos

Existem quatro tipos diferentes de vírus da dengue. Os sintomas de todos eles são os mesmos: febre, dores nas articulações, nos músculos e nos olhos, manchas pelo corpo, fraqueza, falta de apetite, cefaleia, náuseas e vômito.

É importante procurar atendimento médico ao observar algum desses sintomas, que muitas vezes são confundidos com outras doenças, como a gripe. A dengue não tem tratamento específico. Entretanto, a pessoa doente necessita de acompanhamento médico para cuidar dos sinais e sintomas que a doença provoca.

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Além dos sintomas já citados, o aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos nas mucosas (como nariz e gengivas) e dor abdominal intensa e contínua podem indicar a evolução para a dengue hemorrágica, a forma mais grave da doença. Ela acomete, em geral, quem já teve anteriormente um tipo de dengue e pegou um novo tipo. Essa é a teoria mais aceita hoje.

Se não for tratada, essa manifestação da doença pode ser fatal. Nestes casos, o mais importante é rapidez no diagnóstico e início imediato de medidas de suporte para o organismo, de tal forma que ele volte a se fortalecer e elimine o vírus.